O McDonald’s inaugurou nesta quinta (9) um novo restaurante piloto na Flórida que busca colocar a companhia nas metas de sustentabilidade que estabeleceu em 2018. Aberto ao público (com todas as restrições atuais de distanciamento social) e localizado próximo da região dos parques do Walt Disney World, a unidade experimental ocupa uma área de quase 7,5 quilômetros quadrados e além de todo o design ecológico é movido inteiro por energia solar.
O abastecimento sustentável é possível graças ao projeto desenvolvido pela Ross Barney Architects, que espalhou painéis solares ao longo do teto e das paredes do restaurante – são 1066 unidades, para ser exato. A cozinha da unidade também foi reformulada e vai experimentar novos equipamentos que reduzem ao máximo o gasto de energia, incluindo até chapas de hambúrguer que podem ser colocadas em espera quando o número de clientes (e pedidos) é menor.
A viabilidade do projeto acontece em parte por conta das eliminações feitas pela firma de arquitetura na rede de consumo de energia do restaurante, incluindo aí o controle da temperatura da área dos clientes. Junto do uso de plantas que refrigeram naturalmente o ambiente, a unidade conta com janelas automatizadas que controlam a entrada e contenção do calor da região dentro do espaço, além dos vidros fotovoltaicos repelirem o calor do Sol.
O McDonald’s inaugurou nesta quinta (9) um novo restaurante piloto na Flórida que busca colocar a companhia nas metas de sustentabilidade que estabeleceu em 2018. Aberto ao público (com todas as restrições atuais de distanciamento social) e localizado próximo da região dos parques do Walt Disney World, a unidade experimental ocupa uma área de quase 7,5 quilômetros quadrados e além de todo o design ecológico é movido inteiro por energia solar.
O abastecimento sustentável é possível graças ao projeto desenvolvido pela Ross Barney Architects, que espalhou painéis solares ao longo do teto e das paredes do restaurante – são 1066 unidades, para ser exato. A cozinha da unidade também foi reformulada e vai experimentar novos equipamentos que reduzem ao máximo o gasto de energia, incluindo até chapas de hambúrguer que podem ser colocadas em espera quando o número de clientes (e pedidos) é menor.
A viabilidade do projeto acontece em parte por conta das eliminações feitas pela firma de arquitetura na rede de consumo de energia do restaurante, incluindo aí o controle da temperatura da área dos clientes. Junto do uso de plantas que refrigeram naturalmente o ambiente, a unidade conta com janelas automatizadas que controlam a entrada e contenção do calor da região dentro do espaço, além dos vidros fotovoltaicos repelirem o calor do Sol.
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O projeto faz parte de um comprometimento da companhia de reduzir as suas emissões de carbono em até 36% até o ano de 2030, numa ação que envolve tanto as unidades da rede como os escritórios da empresa de fast food. No anúncio do novo restaurante, o gerente responsável pela rede na América do Norte Marion Gross escreve que a unidade “marca um passo importante na jornada do McDonald’s para reduzir a sua pegada ecológica e identificar soluções viáveis para combater o aquecimento global”, confirmando que a marca deve estudar atentamente os resultados do projeto para reaplicá-lo no resto do negócio.
Diante do cenário da pandemia, o restaurante no momento só atende pedidos de passagem, incluindo aí compras para viagem, serviço de drive-thru e entrega de comida, mas no futuro o plano é que qualquer pessoa interessada possa entrar e desfrutar dos pedidos da rede no espaço arejado. O plano é que a unidade seja 100% movida a energia solar no primeiro ano de vida, ainda que exista a questão de quanto será o consumo nestes primeiros meses.